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Flores e intuição

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Sempre foi assim. Situações decisórias, você aciona seus neurônios e começa a fazer contas, check-list, a buscar estatísticas, a recorrer a antigas experiências e históricos e, algumas vezes, a ouvir conselhos.   E toma uma decisão. Consciente e analítica. Aí, num piscar de olhos, surge um flash de pensamento ou mesmo um incômodo na boca do estômago ou, ainda, como acontece comigo, surge ambos e mais um sonho revelador. Eis a cutucada da sua intuição. E você quase nunca leva “isso” a sério. Mas atualmente a própria Ciência tem dado mais atenção aos insights da intuição. O psiquiatra Jung comparou nossa intuição a uma bússola interior que, por meio do inconsciente, se utiliza dos cinco sentidos para produzir conclusões independentes da realidade concreta. Por isso, para mim, ouvir sua intuição é se abastecer de uma percepção intrínseca de todo seu ser - mente, corpo e alma. É o hemisfério direito de seu cérebro realizando saltos de reconhecimento, sem tempo, sem espaço. É seu c