Rota Floral*

Você já percebeu isso?! Há muito tempo e de várias formas convive ou conviveu intimamente e displicentemente com a simbologia alquímica. Ela já entrou em seu dia a dia numa novela global, já alcançou recordes de bilheteria no cinema e te fez adorar ou odiar um bruxinho, já se tornou best-seller de um grande escritor que também é mago. Pois é, a Alquimia está aí, aparentemente oculta e inatingível, porém viva e atuante. Sua origem é remota e controversa. Vamos encontrar escritos alquímicos datados de 3.000 anos a.C., mas quase todos os caminhos nos levam à importante figura de Hermes Trismegistus (três vezes mestre) por isso a Alquimia também é conhecida como Ciência Hermética. Se Hermes foi um deus egípcio, grego ou um homem real não me parece relevante. No entanto, seu legado místico, filosófico, metafísico e por que não dizer científico, serviu e serve de base a todos os alquimistas, ontem, aqui e agora. 'Quod est inferius est sicut quod est superius

Para perceber um sabor nossa boca faz uma dupla importante com nosso nariz ou melhor dizendo, paladar e olfato sempre andam juntinhos. Os elementos químicos que detectamos com o paladar se depositam no muco existente na parte superior da cavidade nasal. Já nossa língua está recoberta por pequenos caroços de tecido que ajudam a conter e mover os alimentos enquanto mastigamos. São as famosas papilas gustativas responsáveis por reconhecer as substâncias do gosto e enviar a informação ao cérebro. Nossos receptores gustativos detectam cinco gostos básicos: doce, salgado, azedo, amargo e o umami (do japonês, gosto saboroso e agradável). Estudos recentes sugerem que a língua não tem um mapa para sentir os sabores e sim que nossos botões gustativos estão espalhados de maneira uniforme por toda a língua, com uma concentração um pouco maior nas laterais e na ponta. E o que seria do nosso paladar sem os condimentos e especiarias. Então, na “ponta da língua”, encontrei as plantas, flo

Costumo olhar muito para o céu. Durante o dia procuro o clarão do sol e embora não olhe diretamente para ele, vislumbro seus raios através das nuvens. À noite admiro a Lua, seu movimento, suas fases e a beleza redonda da luminosa lua cheia. Mas descendo para a Terra,  também vamos encontrar a estrutura circular em quase todas as épocas e culturas da Humanidade, desde as complexas rosáceas das catedrais góticas até as simples ocas dos nossos índios.  Quase sempre numa recriação simbólica do Universo. Você não se lembra, mas quando bem criança as pessoas que desenhamos são normalmente redondas, grandes bolas que circundam rabiscos de olhos, nariz e boca. Incontáveis gestalts . Afinal, toda criança é em si mesma o centro do mundo... Lembro que minha pequena no lugar dos olhos desenhava estrelas...    Um círculo não possui forma, ele é, para mim, a essência da forma. Puro movimento. E é exatamente nesta figura circular que muitas crenças reencontram o sagrado. E

Como aprendemos na escola a cor não tem existência material. Ela é uma sensação provocada pela ação da luz sobre o órgão da visão. A luz é o estímulo, a sensação é a cor. Cada cor possui uma vibração e um comprimento de onda diferente e esta diferença é o que nos faz perceber as cores dentro da pequena faixa de luz visível aos nossos olhos, as cores do espectro eletromagnético. Mas não vamos complicar. Quero apenas sugerir que através das flores voce, neste momento, mentalize as sensações positivas das cores e renove suas energias vibracionais. Não esqueça de, calma e conscientemente, respirar e inspirar...   VERMELHO Chakra básico, cor dos instintos, coragem, fogo, paixão, sexualidade, conquistas. A cor para nosso movimento e atividades vitais. "Mentalize energia, vitalidade e prazer inundando seu corpo." LARANJA Chakra esplênico, cor da sensualidade, vaidade e auto-estima, alegria e criatividade. "Mentalize a infinita alegria de viver tonificando t